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De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística o Cancro continua a ser a 2ª causa de morte em Portugal, depois das doenças cerebrovasculares. Em 2010 morreram em Portugal 25 000 pessoas vítimas de tumor maligno. Nos últimos 5 anos registou-se um aumento em 12% de mortes por cancro. Dos óbitos registados, as doenças mais frequentes no mesmo ano são, cancro da laringe, brônquios e pulmão (4 046 pessoas); cólon (2 650 pessoas); estômago (2 323 pessoas); tecido linfático (2 009 pessoas); próstata (1786 pessoas).
Os cuidados em final de vida devem ser disponibilizados e aconselhados ao doente e família com base nas necessidades sentidas e identificadas e nunca apenas com base no diagnóstico ou prognostico daí ser fundamental iniciar estes cuidados no “momento certo”, que por vezes é num momento mais precoce do que habitualmente se poderia pensar. Estes doentes não são sempre aqueles que estão em fase terminal de vida, podemos estar perante situações de vida por meses e não apenas dias ou semanas. Muitos são os doentes que ainda estão a recorrer a terapêuticas para prolongar a vida e beneficiam já deste tipo de cuidados.
Sintomas associados a pessoas com doenças crónicas e progressivas (Cancro, SIDA, Insuficiência cardíaca, DPOC e Insuficiência renal): Dor, “falta de ar”, depressão, náusea, ansiedade, “confusão mental”, obstipação, diarreia, insónia.
As intervenções propostas são sempre negociadas com o doente e família de modo a potenciar a maior autonomia possível no agregado familiar. Promovemos “espaços” de privacidade para viabilizar a resolução de problemas a nível, familiar, profissional e financeiro.